terça-feira, 28 de abril de 2009
Palavras, pequenas palavras.
Já não entendo, já não compreendo. Por vezes o tempo parece correr, por outras ele para e eu tenho que respirar junto com ele: o ar da ignorância das palavras. A surpresa que o ser humano me provoca é muito desconfortante, tentando nos dar a doçura da vida, o homem nos oferece o amargo contra-testemunho da palavra. A humanidade está fadada a conhecer o seu fim, se o início é vivido somente pela razão. E a razão não apaixonada pelo mistério, não desvenda o obscuro, mas enterra os corações pois o que se conhece é somente o que já se sabe. EU SEI! E nada mais...
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Que a vida seja uma poesia, onde os versos se encontrem e as rimas se completem.
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